Com base no artigo 6º da Constituição Federal, que garante dentre os direitos sociais o lazer, Lorival quer saber o motivo de as férias não serem concedidas, uma vez que o direito ao lazer é imprescindível, irrenunciável e indelegável. “O direito ao lazer proporciona ao homem fazer uso de sua liberdade, de sua criatividade e relacionar-se com o outro. O lazer é o momento de prazer e ser do homem e por isto tem grande importância”, justifica.
Lorival quer saber também se as férias não concedidas nestes quatro anos serão pagas em dobro conforme prevê a Lei. E, em caso positivo, se elas serão pagas ainda durante essa Administração.
Para Lorival, “férias é uma questão de respeito à saúde do trabalhador e saúde não está ligada somente a doenças e incapacidades físicas ou mentais, mas a capacidade de satisfazer as exigências do nosso particular tipo de vida”. Ele cita como exemplo o período de licença que a própria Câmara concedeu ao prefeito Marcos José da Silva (PMDB) na sessão do dia 21 de junho.