Com base nas inúmeras reclamações recebidas de usuários sobre a infraestrutura inadequada do prédio onde funciona Centro de Atendimento de Urgências e Especialidades (CAUE), que também abria o Pronto Socorro Municipal, o vereador João Moysés Abujadi (PDT) apresentou requerimento na terça-feira (14/06) pedindo informações ao prefeito Marcos José da Silva (PMDB) sobre a situação do local.
“O local que abriga o Pronto-Socorro atual encontra-se completamente deteriorado fisicamente, onde se observa fios, cabos e dutos elétricos à mostra e em toda a extensão do prédio; vidros quebrados ou trincados em vários locais, inclusive próximo ao acesso de adulto e crianças, divisórias deterioradas e danificadas pela ação do tempo; bancos de madeiras com estofamento completamente rasgados e destruídos”, explicou Dr. Moysés.
Segundo ele, não é difícil perceber o estado precário em que se encontram as instalações do CAUE. “As paredes do CAUE abrigam atualmente uma enorme quantidade de informativos, cartazes, placas, e papeletas muitas vezes rasgados ou danificados, que não contribuem em nada para a informação dos usuários, pelo contrário, confundem o cidadão sobre os locais de atendimento”, disse.
Outro ponto citado pelo vereador como descaso aos usuários é o sistema de senhas que é utilizado. “Os nomes dos pacientes é anunciados por sistema de som, onde as pessoas idosas e pacientes muitas vezes não escutam o número de sua senha de forma clara, tendo em vista a disposição do prédio e das cadeiras e bancos de espera”, afirma.
Diante dessa situação, o vereador quer saber se existe comissão ou controle de infecção ao paciente, semelhante a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar ( CCIH) que é obrigatório em hospitais. Ele também quer saber se estão nos planos da Prefeitura a reforma ou readequação de forma emergencial o espaço de atendimento ao público que necessita de serviços de urgência e emergência no CAUE. “Isso sem levar em conta a construção da futura construção da Unidade de Pronto Atendimento”, afirma.
Dentre outras coisas, Dr. Moysés que saber também se existe um funcionário responsável e em tempo integral para cuidar do fluxo de pacientes e seu encaminhamento aos diversos setores, uma vez que o CAUE concentra vários e diferentes tipos de atendimento. Quer saber, ainda, se é realizada triagem para priorização dos pacientes mais graves que chegam a esta Unidade.
Com relação a UPA, o vereador questiona o prefeito sobre o espaço adequado que será oferecido ao atendimento de urgência/emergência com a implantação da unidade e pede cópia da projeto da UPA que foi encaminhado ao Ministério da Saúde.
“O local que abriga o Pronto-Socorro atual encontra-se completamente deteriorado fisicamente, onde se observa fios, cabos e dutos elétricos à mostra e em toda a extensão do prédio; vidros quebrados ou trincados em vários locais, inclusive próximo ao acesso de adulto e crianças, divisórias deterioradas e danificadas pela ação do tempo; bancos de madeiras com estofamento completamente rasgados e destruídos”, explicou Dr. Moysés.
Segundo ele, não é difícil perceber o estado precário em que se encontram as instalações do CAUE. “As paredes do CAUE abrigam atualmente uma enorme quantidade de informativos, cartazes, placas, e papeletas muitas vezes rasgados ou danificados, que não contribuem em nada para a informação dos usuários, pelo contrário, confundem o cidadão sobre os locais de atendimento”, disse.
Outro ponto citado pelo vereador como descaso aos usuários é o sistema de senhas que é utilizado. “Os nomes dos pacientes é anunciados por sistema de som, onde as pessoas idosas e pacientes muitas vezes não escutam o número de sua senha de forma clara, tendo em vista a disposição do prédio e das cadeiras e bancos de espera”, afirma.
Diante dessa situação, o vereador quer saber se existe comissão ou controle de infecção ao paciente, semelhante a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar ( CCIH) que é obrigatório em hospitais. Ele também quer saber se estão nos planos da Prefeitura a reforma ou readequação de forma emergencial o espaço de atendimento ao público que necessita de serviços de urgência e emergência no CAUE. “Isso sem levar em conta a construção da futura construção da Unidade de Pronto Atendimento”, afirma.
Dentre outras coisas, Dr. Moysés que saber também se existe um funcionário responsável e em tempo integral para cuidar do fluxo de pacientes e seu encaminhamento aos diversos setores, uma vez que o CAUE concentra vários e diferentes tipos de atendimento. Quer saber, ainda, se é realizada triagem para priorização dos pacientes mais graves que chegam a esta Unidade.
Com relação a UPA, o vereador questiona o prefeito sobre o espaço adequado que será oferecido ao atendimento de urgência/emergência com a implantação da unidade e pede cópia da projeto da UPA que foi encaminhado ao Ministério da Saúde.
