A divulgação do Índice de Qualidade da Saúde (IQS) no final de semana passado pela imprensa da cidade levou o vereador Dr. Moysés Abujadi (PTB), que também já foi secretário da Saúde do município, a questionar o prefeito Marcos José da Silva (PMDB) sobre o programa de atenção a gestante e ao incentivo ao parto natural.
De acordo com ele, dos 19 (dezenove) Municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC), Valinhos é o que apresenta a maior taxa de cesarianas da região, com 60,4%. “Embora a cesariana seja indicada em determinados casos, o método normal ou natural continua sendo a melhor forma de dar à luz, tanto para a mãe quanto para o bebê”, afirma.
Dr. Moysés quer saber quais as ações efetivas da Prefeitura frente aos números apresentados no IQS. Sobre o pré-natal, o vereador questiona a Prefeitura em relação ao número de médicos ginecologistas que estão atuando na Rede Pública de Saúde para a realização de pré-natal. Pede, inclusive, que a Prefeitura mencione a quantidade de profissionais por Unidade de Saúde.
Além disso, o vereador quer saber qual o número de gestantes no município que hoje fazem o pré-natal na Rede Pública; qual o percentual de mães faltosas e a estratégia da Secretaria da Saúde nos casos de mães faltosas.
Dr. Moysés também quer saber quantos grupos de gestantes existem no município, para orientação sobre o parto normal e assuntos relacionados e a estratégia da Secretaria da Saúde, para o incentivo ao parto normal. “Considerando que a Organização Mundial de Saúde, define o índice de 15% de taxa de cesarianas como aceitável e que a taxa nacional é de 39%, Valinhos está aquém do aceitável, muito distante dos índices preconizados. Algo deve estar errado e precisamos saber o que está acontecendo”, justifica Dr. Moysés.
De acordo com ele, dos 19 (dezenove) Municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC), Valinhos é o que apresenta a maior taxa de cesarianas da região, com 60,4%. “Embora a cesariana seja indicada em determinados casos, o método normal ou natural continua sendo a melhor forma de dar à luz, tanto para a mãe quanto para o bebê”, afirma.
Dr. Moysés quer saber quais as ações efetivas da Prefeitura frente aos números apresentados no IQS. Sobre o pré-natal, o vereador questiona a Prefeitura em relação ao número de médicos ginecologistas que estão atuando na Rede Pública de Saúde para a realização de pré-natal. Pede, inclusive, que a Prefeitura mencione a quantidade de profissionais por Unidade de Saúde.
Além disso, o vereador quer saber qual o número de gestantes no município que hoje fazem o pré-natal na Rede Pública; qual o percentual de mães faltosas e a estratégia da Secretaria da Saúde nos casos de mães faltosas.
Dr. Moysés também quer saber quantos grupos de gestantes existem no município, para orientação sobre o parto normal e assuntos relacionados e a estratégia da Secretaria da Saúde, para o incentivo ao parto normal. “Considerando que a Organização Mundial de Saúde, define o índice de 15% de taxa de cesarianas como aceitável e que a taxa nacional é de 39%, Valinhos está aquém do aceitável, muito distante dos índices preconizados. Algo deve estar errado e precisamos saber o que está acontecendo”, justifica Dr. Moysés.
