Em um intervalo de menos 17 horas os vereadores valinhenses participaram de duas reuniões que teve por tema a segurança pública do município. A primeira aconteceu às 17 horas da segunda-feira (28/11) no Plenário da Câmara e contou com a presença do presidente do Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) Dr. Ederson Valêncio, do presidente da OAB Valinhos, Dr. Gilson Baioni, do Secretario de Defesa do Cidadão, Drº Ruyrillo Pedro Guimarães, do Delegado Titular o 1º Distrito Policial de Valinhos, Drº Júlio César Brugnolli, do presidente da Câmara, Paulo Montero (PMDB), e dos vereadores Fábio Damasceno (PMDB) e Lourivaldo Messias de Oliveira, o Lorival (PT).
A reunião foi solicitada pelo próprio Conseg, que também está preocupado com a situação da Polícia Civil em Valinhos, que hoje não tem Delegada na Delegacia da Mulher e tem poucos funcionários para realizar investigações.
Na manhã da terça-feira (29/11), às 10 horas, o presidente da Câmara, vereador Paulo Montero, juntamente com os vereadores Clayton Machado (PSDB), Antonio Soares Gomes Filho, o Tunico (PMDB), Fabio Damasceno (PMDB) e Lourivaldo Messias de Oliveira (PT), juntamente com o Dr. José Luiz M. Violante, representante da OAB, e Eduardo Barroso, membro do Conseg, estiveram reunidos na sede do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2) com o Delegado Dr. Licurgo Nunes da Costa ecom o Delegado Seccional de Campinas, Drº José Carneiro Rolim Neto.
Na oportunidade, o Paulo Montero (PMDB) entregou ao diretor do Deinter um ofício contendo as reivindicações para melhorias na Polícia Civil, entre elas a nomeação de uma nova delegada para a Delegacia da Mulher e novos investigadores. “Estamos aqui para buscar melhorias para a nossa segurança”, destacou Montero.
De acordo com Dr. Licurgo, o Deinter ainda não tem condições de colocar um novo delegado na cidade em função da realização de concurso público. “Esse concurso deve ser encerrado até fevereiro do próximo ano, depois os novos delegados ainda passarão por 90 dias de academia. Por ora, não tenho de onde tirar um novo delegado”, afirmou.
Dr. Licurgo ainda lembrou que há questão de 60 dias encaminhou para Valinhos dois novos investigadores, com isso, segundo ele, a cidade conta hoje nos quadros da Polícia Civil com dois delegados, seis escrivãos de polícia, sete investigadores, dois carcereiros e três agentes, totalizando 20 policiais, além dos cinco servidores municipais que são emprestados pela Prefeitura. Para ele, o número de servidores é suficiente para a demanda de 429 inquéritos policiais que foram abertos este ano. “Dentro de outras comparações, Valinhos não está ruim. Queremos aplicar uma nova filosofia de combate ao crime”, afirmou.
Independente disso, o vereadores reforçaram a necessidade de aprimoramento no quadro policial, especialmente a nomeação de uma delegada. “A cidade precisa de uma delegada, isso traz mais tranqüilidade e conforto para as mulheres vítimas de maus tratos”, disse Clayton.
Por outro lado, Dr. José Luiz lembrou ao Diretor do Deinter que a elucidação efetiva de crimes em Valinhos é zero e que a população valinhense se sente órfã da Polícia Civil. “Estamos pleiteando que a Polícia Civil cumpra com sua missão”, disse.
Já o vereador Lourival lembrou o problema que Valinhos está vivendo em relação ao pátio de recolhimento veículos, que por conta de uma portaria baixada pelo atual delegado os veículos, mesmo após a regularização da documentação está ficando até 21 dias preso no pátio, num local sem as mínimas condições de cuidar do patrimônio do cidadão. “O povo nos cobra e precisamos dar respostas”, disse. O vereador Tunico lembrou também que se os índices de criminalidade em Valinhos são baixos, isso se deve ao trabalho desenvolvido pela Guarda Civil Municipal (CGM).
Fábio Damasceno lembrou que o objetivo da Câmara é buscar melhorias para a cidade, especialmente na segurança pública. “Queremos uma polícia civil atuante e que dê respostas para a população”, disse.
Diante dos fatos narrados pelos vereadores e pelo representante da OAB, o diretor do Deinter ficou impressionado e disse que “uma vítima de crime não poder ser vítima duas vezes, por incompetência policial”. Para ele, há uma deficiência de gestão em Valinhos.
Dr. Licurgo lembrou, inclusive, que a Polícia Civil de Valinhos estaria passando por uma correição periódica na próxima quarta-feira (30/11) e que o Delegado Seccional de Campinas, Drº José Carneiro Rolim Neto, estaria na cidade, inclusive averiguando as denúncias apontadas.
O presidente da Câmara, Paulo Montero, enalteceu o trabalho do atual diretor do Deinter e também concordou que se trata de uma melhor gestão da Polícia Civil na cidade. “Vocês estão no caminho certo e nós estamos aqui reivindicando melhorias para nossa cidade e não podemos ser prejudicados porque apresentamos índices baixos de criminalidade”, disse. Montero acredita que a Polícia Civil vai melhorar sua imagem na cidade e afirmou que os vereadores querem ser parceiros. “Vocês vão ter nosso voto de confiança”, finalizou.
A reunião foi solicitada pelo próprio Conseg, que também está preocupado com a situação da Polícia Civil em Valinhos, que hoje não tem Delegada na Delegacia da Mulher e tem poucos funcionários para realizar investigações.
Na manhã da terça-feira (29/11), às 10 horas, o presidente da Câmara, vereador Paulo Montero, juntamente com os vereadores Clayton Machado (PSDB), Antonio Soares Gomes Filho, o Tunico (PMDB), Fabio Damasceno (PMDB) e Lourivaldo Messias de Oliveira (PT), juntamente com o Dr. José Luiz M. Violante, representante da OAB, e Eduardo Barroso, membro do Conseg, estiveram reunidos na sede do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2) com o Delegado Dr. Licurgo Nunes da Costa ecom o Delegado Seccional de Campinas, Drº José Carneiro Rolim Neto.
Na oportunidade, o Paulo Montero (PMDB) entregou ao diretor do Deinter um ofício contendo as reivindicações para melhorias na Polícia Civil, entre elas a nomeação de uma nova delegada para a Delegacia da Mulher e novos investigadores. “Estamos aqui para buscar melhorias para a nossa segurança”, destacou Montero.
De acordo com Dr. Licurgo, o Deinter ainda não tem condições de colocar um novo delegado na cidade em função da realização de concurso público. “Esse concurso deve ser encerrado até fevereiro do próximo ano, depois os novos delegados ainda passarão por 90 dias de academia. Por ora, não tenho de onde tirar um novo delegado”, afirmou.
Dr. Licurgo ainda lembrou que há questão de 60 dias encaminhou para Valinhos dois novos investigadores, com isso, segundo ele, a cidade conta hoje nos quadros da Polícia Civil com dois delegados, seis escrivãos de polícia, sete investigadores, dois carcereiros e três agentes, totalizando 20 policiais, além dos cinco servidores municipais que são emprestados pela Prefeitura. Para ele, o número de servidores é suficiente para a demanda de 429 inquéritos policiais que foram abertos este ano. “Dentro de outras comparações, Valinhos não está ruim. Queremos aplicar uma nova filosofia de combate ao crime”, afirmou.
Independente disso, o vereadores reforçaram a necessidade de aprimoramento no quadro policial, especialmente a nomeação de uma delegada. “A cidade precisa de uma delegada, isso traz mais tranqüilidade e conforto para as mulheres vítimas de maus tratos”, disse Clayton.
Por outro lado, Dr. José Luiz lembrou ao Diretor do Deinter que a elucidação efetiva de crimes em Valinhos é zero e que a população valinhense se sente órfã da Polícia Civil. “Estamos pleiteando que a Polícia Civil cumpra com sua missão”, disse.
Já o vereador Lourival lembrou o problema que Valinhos está vivendo em relação ao pátio de recolhimento veículos, que por conta de uma portaria baixada pelo atual delegado os veículos, mesmo após a regularização da documentação está ficando até 21 dias preso no pátio, num local sem as mínimas condições de cuidar do patrimônio do cidadão. “O povo nos cobra e precisamos dar respostas”, disse. O vereador Tunico lembrou também que se os índices de criminalidade em Valinhos são baixos, isso se deve ao trabalho desenvolvido pela Guarda Civil Municipal (CGM).
Fábio Damasceno lembrou que o objetivo da Câmara é buscar melhorias para a cidade, especialmente na segurança pública. “Queremos uma polícia civil atuante e que dê respostas para a população”, disse.
Diante dos fatos narrados pelos vereadores e pelo representante da OAB, o diretor do Deinter ficou impressionado e disse que “uma vítima de crime não poder ser vítima duas vezes, por incompetência policial”. Para ele, há uma deficiência de gestão em Valinhos.
Dr. Licurgo lembrou, inclusive, que a Polícia Civil de Valinhos estaria passando por uma correição periódica na próxima quarta-feira (30/11) e que o Delegado Seccional de Campinas, Drº José Carneiro Rolim Neto, estaria na cidade, inclusive averiguando as denúncias apontadas.
O presidente da Câmara, Paulo Montero, enalteceu o trabalho do atual diretor do Deinter e também concordou que se trata de uma melhor gestão da Polícia Civil na cidade. “Vocês estão no caminho certo e nós estamos aqui reivindicando melhorias para nossa cidade e não podemos ser prejudicados porque apresentamos índices baixos de criminalidade”, disse. Montero acredita que a Polícia Civil vai melhorar sua imagem na cidade e afirmou que os vereadores querem ser parceiros. “Vocês vão ter nosso voto de confiança”, finalizou.
