A Câmara Municipal deverá receber nas próximas semanas um novo servidor. Trata-se de um servidor especial, dentro de uma proposta de responsabilidade social que o presidente Paulo Montero (PMDB), em acordo com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Valinhos (APAEV), quer implantar no legislativo.
Diante disso, o primeiro passo foi dado no último dia 11, quando os servidores da Câmara Municipal participaram da palestra ministrada pela psicóloga Margareth Solange Marcuccio Bucheroni, responsável pelo Programa de Inserção no Mercado de Trabalho da APAEV. O objetivo foi orientar os servidores da Câmara sobre a forma como devem receber o novo colega de trabalho.
Segundo Margareth, as limitações de um portador de deficiência intelectual estão associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, como: Comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais,utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.
Para ela, a colaboração de todos em entender um pouco o contexto em que esse novo servidor estará sendo inserido é de grande importância para sua adaptação. Para ela, o processo de inclusão social de um portador de deficiência intelectual em uma empresa é uma conquista para todos da sociedade. “Além da imagem corporativa que estará sendo valorizada, internamente há muitos ganhos também”, afirma.
Margareth orientou aos funcionários que não tratem o novo colega de trabalho com diferença, pena ou dó, que procurem ao máximo tratá-lo com normalidade, entendendo apenas que “ele é uma pessoa que está chegando aqui (na Câmara), sem treinamento e que nunca trabalhou”, disse. A psicóloga deu vários exemplos da forma como alguns dos portadores com deficiência intelectual se comportam no ambiente de trabalho e como os colaboradores reagiram a eles. Margareth revela que teve relato de colaboradores de dentro de empresas, que através da tolerância e a convivência com um colega deficiente, mudou a própria forma de se relacionar com a família.
Para o presidente da Câmara, Paulo Montero, essa medida é uma excelente oportunidade para que o Legislativo abra definitivamente as portas para a inserção de pessoas com necessidades especiais. “Esperamos receber não somente esse trabalhador com os braços abertos, como também se tivermos oportunidades, outros em um futuro bem próximo”, disse.
Através do Programa de Inserção no Mercado de Trabalho a APAE de Valinhos já colocou no mercado de trabalho mais de 70 portadores de deficiência intelectual.
Diante disso, o primeiro passo foi dado no último dia 11, quando os servidores da Câmara Municipal participaram da palestra ministrada pela psicóloga Margareth Solange Marcuccio Bucheroni, responsável pelo Programa de Inserção no Mercado de Trabalho da APAEV. O objetivo foi orientar os servidores da Câmara sobre a forma como devem receber o novo colega de trabalho.
Segundo Margareth, as limitações de um portador de deficiência intelectual estão associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, como: Comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais,utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.
Para ela, a colaboração de todos em entender um pouco o contexto em que esse novo servidor estará sendo inserido é de grande importância para sua adaptação. Para ela, o processo de inclusão social de um portador de deficiência intelectual em uma empresa é uma conquista para todos da sociedade. “Além da imagem corporativa que estará sendo valorizada, internamente há muitos ganhos também”, afirma.
Margareth orientou aos funcionários que não tratem o novo colega de trabalho com diferença, pena ou dó, que procurem ao máximo tratá-lo com normalidade, entendendo apenas que “ele é uma pessoa que está chegando aqui (na Câmara), sem treinamento e que nunca trabalhou”, disse. A psicóloga deu vários exemplos da forma como alguns dos portadores com deficiência intelectual se comportam no ambiente de trabalho e como os colaboradores reagiram a eles. Margareth revela que teve relato de colaboradores de dentro de empresas, que através da tolerância e a convivência com um colega deficiente, mudou a própria forma de se relacionar com a família.
Para o presidente da Câmara, Paulo Montero, essa medida é uma excelente oportunidade para que o Legislativo abra definitivamente as portas para a inserção de pessoas com necessidades especiais. “Esperamos receber não somente esse trabalhador com os braços abertos, como também se tivermos oportunidades, outros em um futuro bem próximo”, disse.
Através do Programa de Inserção no Mercado de Trabalho a APAE de Valinhos já colocou no mercado de trabalho mais de 70 portadores de deficiência intelectual.
