A medida adotada pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em fornecer o medicamento Trastuzumabe (Herceptin) para todas as mulheres com indicação de utilização da droga, uma das mais modernas no tratamento do câncer de mama, resultou na aprovação esta semana pelos vereadores de uma Moção de Aplauso e Voto de Louvor e Reconhecimento ao Ministro e também à presidente Dilma Rousseff.
A iniciativa partiu da vereadora Dalva Berto (PTB) e foi aprovada na noite da terça-feira (28/08). A medida foi resultado de estudos, debates e consultas públicas e agora o medicamento será incorporado na lista dos medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a um custo de R$ 150 milhões por ano. Para Dalva se trata de uma importante conquista da mulher brasileira.
Em sua justificativa, Dalva lembrou que o “câncer de mama é segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres”. Estima-se que entre 20% e 25% das pacientes diagnosticadas com câncer de mama têm indicação para receber essa medicação. “O trastuzumabe é considerado uma das drogas mais avançadas na terapia contra o câncer de mama”, afirma Dalva.
O Governo Federal já recebeu só este ano 98 determinações judiciais para a compra do medicamento e gastou R$ 12,6 milhões. Só uma compra para atender uma ação civil pública movida pelo estado de Santa Catarina, por exemplo, consumiu R$ 9,8 milhões dos cofres públicos. Para este ano estima-se que 52.680 novos casos de câncer de mama sejam diagnosticados.
Estudos apontam que o uso do Trastuzumabe reduz o risco de reaparecimento da doença, além de diminuir em 22% o risco de morte, podendo ser utilizada em casos iniciais ou avançados de câncer, só não tendo eficácia comprovada em casos de tumores com metástase. “Essa é uma medida de extrema importância e vem coroar de êxito a luta das mulheres que atuam nesta causa”, finaliza.
A iniciativa partiu da vereadora Dalva Berto (PTB) e foi aprovada na noite da terça-feira (28/08). A medida foi resultado de estudos, debates e consultas públicas e agora o medicamento será incorporado na lista dos medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a um custo de R$ 150 milhões por ano. Para Dalva se trata de uma importante conquista da mulher brasileira.
Em sua justificativa, Dalva lembrou que o “câncer de mama é segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres”. Estima-se que entre 20% e 25% das pacientes diagnosticadas com câncer de mama têm indicação para receber essa medicação. “O trastuzumabe é considerado uma das drogas mais avançadas na terapia contra o câncer de mama”, afirma Dalva.
O Governo Federal já recebeu só este ano 98 determinações judiciais para a compra do medicamento e gastou R$ 12,6 milhões. Só uma compra para atender uma ação civil pública movida pelo estado de Santa Catarina, por exemplo, consumiu R$ 9,8 milhões dos cofres públicos. Para este ano estima-se que 52.680 novos casos de câncer de mama sejam diagnosticados.
Estudos apontam que o uso do Trastuzumabe reduz o risco de reaparecimento da doença, além de diminuir em 22% o risco de morte, podendo ser utilizada em casos iniciais ou avançados de câncer, só não tendo eficácia comprovada em casos de tumores com metástase. “Essa é uma medida de extrema importância e vem coroar de êxito a luta das mulheres que atuam nesta causa”, finaliza.
