Projeto aprovado prevê assistência psicológica gratuita a profissionais da saúde do município

 

Os vereadores aprovaram por unanimidade, na sessão desta terça-feira (10), projeto de lei do vereador Kiko Beloni (PSB), que prevê assistência psicológica gratuita a todos os profissionais da saúde que atuam na rede municipal de Valinhos. Segundo ele, os trabalhadores de locais como postos de saúde e centros de especialidades têm contato direto com a doença de outras pessoas, mas muitas vezes se esquecem de cuidar da própria saúde.

 

De acordo com o projeto, a assistência psicológica será realizada na própria rede municipal, que irá disciplinar as condições para o atendimento, com a regulamentação da lei. Caso a legislação entre em vigor, o prazo para adequação da rede será de dois anos.

 

“Fatores estressantes e níveis de depressão e ansiedade em profissionais da saúde podem comprometer não só o desempenho das atividades laborativas, mas a sua vida de forma global, alterando sua existência entre os sucessos e fracassos dos relacionamentos com pessoas, em especial durante situações de crise, doença e morte”, justifica o vereador.

 

O projeto segue agora para sanção ou veto do prefeito Orestes Previtale (PMDB).

 

 

Valinhos mais Verde

 

Também foi aprovado pelos vereadores por unanimidade o projeto de lei do vereador Henrique Conti (PV), que institui em Valinhos o programa “Adote uma Árvore – Valinhos Mais Verde”.  Segundo ele, o objetivo é estimular munícipes, associações de moradores, ONGs e empresas a se tornarem agentes ativos no processo de arborização urbana.

 

De acordo com a proposta, as espécies plantadas dentro do projeto deverão ser exemplares da flora nacional. Em caso de espécies frutíferas, será necessário estudo técnico adequado de seus locais de plantio.

 

Todas as mudas deverão ser cercadas para evitar danos ao seu desenvolvimento, e a adoção por parte da população poderá ser tanto das mudas quanto de árvores que já existem no passeio público, em frente aos seus imóveis.

 

Para passar a valer, o projeto precisa ser sancionado pelo prefeito Orestes Previtale (PMDB).